quinta-feira, outubro 27, 2005

a liberdade para discutir: 2ª parte

incidental considera que, vivendo em sociedade e acreditando no modelo de governação vigente como legítimo, é errado ignorar os locais próprios para a tomada de decisões.
No caso referido no post anterior isto aplica-se, uma vez que não se podem fazer ignorar discussões e decisões tomadas em sede de assembleias gerais verdadeiramente representativas (pois são fruto de eleições dos alunos).
Em vez disso, estabelecem-se estruturas paralelas pseudo-representativas que representam, , a ambição interventivo-politico-partidária de um grupo de pessoas que esperam conseguir com esta iniciativa aquilo que não conseguiram nos outros locais.
Por isso, incidental questiona-se se o verdadeiro motor destas acções não será uma certa necessidade de protagonismo e afirmação pessoal, mais uma vez subvertendo qualquer sentido de serviço público.

2 comentários:

Anónimo disse...

eu só n percebo que medo pode suscitar a "discordia" ou a vontade de discutir seja lá o que for, seja lá onde for.

em relação a isto:
"certa necessidade de protagonismo e afirmação pessoal, mais uma vez subvertendo qualquer sentido de serviço público."

concordo plenamente, palminhas e tal. realmente certas pessoas n gostam muito de ficar em segundo plano. mas na discussão academica dos ultimos dias? n parece ser o caso.

Anónimo disse...

eu só n percebo que medo pode suscitar a "discordia" ou a vontade de discutir seja lá o que for, seja lá onde for.

em relação a isto:
"certa necessidade de protagonismo e afirmação pessoal, mais uma vez subvertendo qualquer sentido de serviço público."

concordo plenamente, palminhas e tal. realmente certas pessoas n gostam muito de ficar em segundo plano. mas na discussão academica dos ultimos dias? n parece ser o caso.