- ver todos os que têm responsabilidades inerentes aos cargos para os quais foram eleitos com um interesse nulo em situações que não envolvam o seu bem estar pessoal. Veja-se a trapalhada dos exames de acesso à especialidade (datas oficiosas que vão mudando, adiamentos possíveis dependentes de alegadas pressões...). Nem um comunicado à imprensa, nem uma palavra aos colegas (que muitas vezes defenderam os interesses daqueles que agora os representam).
- perceber as razões de quem, tendo estado um ano em veterinária ou cma no icbas e tendo tido a oportunidade de mudar para medicina, escolhe agora outra escola médica para fazer a sua formação. Alguma coisa andamos - professores e alunos - a fazer mal.
- sentir por parte de pessoas inteligentes uma opinião negativa gratuita relativamente aos partidos e aos que neles se decidem filiar. Se bem que as razões possam ser, em alguns casos, obscuras, nada impede os descontentes de mudar o sistema from the inside.
- chamadas grátis, mesmo mesmo grátis. Ou de borla, se preferirem. Já se ouvem barbaridades suficientes quando são pagas.
- ser licenciado em medicina. Preferia ser médico.
Não gosto. Mas começo a habituar-me.
2 comentários:
Quanto ao último ponto, concordo inteiramente! Parece que voltamos à velha dúvida: "fogo, afinal quem sou eu?"
Quanto ao primeiro, começo-me a habituar, com esperança de que isto acabe por se resolver bem. Mas, de facto, também não gosto!
Cumprimentos
Plenamente de acordo.
Mas andamos a pregrar para as paredes. Ninguém nos ouve.
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